Sábado, 18 de Maio de 2024
Uma ligação clandestina de energia, popularmente chamada de “gato”, foi flagrada nesta terça-feira (10) em frente ao 2º Batalhão de Infantaria e Selva, quartel do Exército localizado na avenida Almirante Barroso, em Belém.
No local, manifestantes bolsonaristas ficaram acampados ao longo de meses, até serem retirados por forças de segurança na segunda-feira (9), após invasão terrorista no Distrito Federal.
A prática de furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro, e a pena pode variar entre um e quatro anos de reclusão, acrescida de multa.De acordo com a Equatorial, concessionária de energia que atende a região metropolitana, o “gato” foi retirado. A empresa destaca o perigo de ligações clandestinas, já que elas se conectam à rede regular de forma improvisada e em condições precárias.
Essas ligações podem ocasionar o rompimento de cabos, curtos-circuitos e incêndios. Além disso, elas podem causar oscilação e falta de energia constante nas áreas onde estão instaladas. Com isso, a população sofre com danos em equipamentos dentro de casa, que podem queimar por conta da baixa qualidade de energia elétrica.
Na segunda-feira (9), uma ação conjunta retirou um grupo de bolsonaristas extremistas que estavam em frente ao 2º Batalhão de Infantaria e Selva, em Belém.Cinco pessoas foram presas em flagrante e levadas para a sede da Polícia Federal por apresentarem resistência ao desmonte do acampamento.
Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinar fim de acampamentos golpistas em todo país, autoridades do Pará se reuniram pela manhã, incluindo Exército, para desmobilização de radicais bolsonaristas no Pará.
Autor:AMZ Noticias com G1
